Muitos dizem ser a arte Pós-Moderna eclética, decadente e pastiche; tendo perdido a originalidade, não sabe mais criar. Niilista e desestetizada, levou à sua morte. Outros acreditam ser a desordem fértil, a pluraridade o canal para a convivência com todos os estilos. Elimina a barreira entre arte culta e de massa, não há hierarquia, não há gêneros, há liberdade: cada um escolhe o que mais lhe agrada. A linha clássica divisória entre a arte superior e as formas comerciais se diluem. A volta ao passado também é vista positivamente: os modernistas limitavam-se com a busca do novo.
Sílvia de Souza Queiroz
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