Soneto

Estava naquela conversar de fim de culto, e nós estávamos falando sobre o sentido da liberdade, e surgiu à idéia de criar um soneto sobre essa grande virtude que nos é oferecida a cada alvorada.
No curso de teologia, um irmão falou para mim assim: Liberdade é escolher a servidão que melhor lhe convém. Eu também penso assim. Bom, esse é o meu sentido de liberdade...

Liberdade

Que emancipa, regenera
Que parece flamejos de um alvorecer libertador
Como é bom sentir o aroma da liberdade.
Quão bom é ter esse alvedrio.

Que regozija, revigora.
Que transcede raios de um foco incandescedor.
Como é bom viver a brisa da liberdade.
Quão bom é ser alvo dessa liberdade

Farol de felicidades, lucidez esplêndida,
Sensibilidade reluzente nos olhos.
Virtude almejada e requerida,

Favo de mel, doce harmonia,
Suavidade além do horizonte,
Vale de grandes bênçãos.


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